Os passos a que ando, um atrás do outro, como as letras em carreirinha, do fim para o princípio.
quarta-feira, fevereiro 27, 2013
domingo, fevereiro 24, 2013
Baez, o que conta a história dos livros destruídos
Minucioso y fascinante recorrido por la historia universal de la destrucción de los libros, pasto de la voracidad de los insectos, las inundaciones, las llamas, las guerra y sobre todo de la vocación destructora de los fanáticos políticos y religiosos, y de la vigilancia dogmática de los censores.
Página do autor: http://baezfernando.com/Home_Page.html
Zeca somos nós
Imagem da AJA em 2012, pelos 25º aniversário da morte física do Zeca. Via Facebook |
E ainda: 22 versões da Grândola (recolha AJA)
sábado, fevereiro 23, 2013
Apes do not ask a question
Dá que pensar sobre nós humanos, o pensamento, a linguagem, a comunicação. Afinal, em todas as investigações com outros primatas, só os humanos fazem perguntas.
quarta-feira, fevereiro 20, 2013
Jornadas Como responder ao momento presente? Lisboa, 2013
Anunciamos uma segunda edição da Jornada, da iniciativa de António Marques, que terá lugar no próximo dia 27 de Fevereiro, no mesmo Anfiteatro I da FCSH, pelas 18h. Desta vez temos um tema preciso, que será desenvolvido pelo constitucionalista Jorge Reis Novais: "Constituição e direitos fundamentais em situação de emergência financeira".
irene pimentel: Jornada Como responder ao momento presente? por Ir...: ana vidigal , "pour l'amour de l'eternité", 2013 Tudo começou num encontro inesperado e feliz entre nós num intervalo da Conferência...
terça-feira, fevereiro 19, 2013
sábado, fevereiro 16, 2013
Português Claro
Só neste país / é que se diz / só neste país (Sérgio Godinho)
Confesso que por vezes me enervo com a nossa recusa em aceitar que o país é o povo, e o povo também somos nós (aqueles que falam, eu incluída). A batalha cultural é sempre uma frente avançada, mais amais de efeitos a longo prazo, e que só alastram a mais gente se houver generosidade de quem a trava. Neste país, e em todos.
Este video (de 2011) mostra que há muito a fazer, mas também, pela sua própria existência (e pela da Sandra, uma jovem post-25 de Abril, viva!) que alguma coisa foi feita. Até porque se "atreve" a exigir ao Governo que fale língua de gente normal - e não apenas que toda a gente normal domine a língua do Governo/do Poder. E que se cumpra a lei de 1999 (modernização administrativa), uma lei que também foi feita (mas dessa vez para ser cumprida) noutros países, e que haja movimentos cívicos que achem que este direito é mesmo importante. Movimentos que envolvem também a atitude individual de cada um (em vez de "não estou para me chatear"). E prémios "ouro" e prémios "limão" para estimular.
Como sempre, podemos ver o copo meio cheio, ou meio vazio.
Ler mais sobre a empresa Português Claro: https://portuguesclaro.pt/
E no Facebook: https://www.facebook.com/portugues.claro
quinta-feira, fevereiro 14, 2013
Na Índia, somos nós
Homens a sério não violam. Imagem de visao.pt |
Este recuo ao discurso pré-feminista não se limita à Índia. A Itália está a ter um debate similar sobre se o vestuário e o comportamento das mulheres encorajam a violação. Até mesmo na Suécia, os activistas reclamam, os violadores que conhecem as mulheres que atacam não são processados, porque as vítimas não são vistas como “meninas bem-comportadas”.Naomi Wolf, Janeiro 2013in Project Syndicatehttp://www.publico.pt/opiniao/noticia/acabar-com-a-cultura-de-violacao-da-india-1579266
segunda-feira, fevereiro 11, 2013
domingo, fevereiro 10, 2013
Forma de vida : a aventura de ensinar
Se a relação educativa não é a produção da aprendizagem e sim o encontro entre a pessoa do professor e a pessoa do aluno, então o trabalho do ensino não pode ser visto como uma função que se desempenha no interior de uma linha de montagem. O professor não é só a sua ação eficaz ou ineficaz de ensinar (como se a ação de ensinar pudesse não derivar da inteira razão e vida do professor!), nem o aluno o sucedido ou não sucedido acontecimento de aprender. Se o homem for um somatório das suas ações, papéis ou contextos, então é verdade que, do professor, à escola interessa só a sua ação de ensinar. O professor pagará na mesma moeda considerando que a ação de ensinar nada tem a ver com a sua pessoa. E o aluno encontrará na aula apenas aquilo que um robot poderia também desempenhar: um programa, melhor ou pior construído, de aprendizagem do português ou da matemática. Não admira que proliferem cursos via internet ou que os alunos se desinteressem cada vez mais da escola e do estudo. Para que isto não aconteça é preciso que um homem não seja um somatório contingente e acidental das tarefas que desempenha e dos contextos em que a sua existência se desenrola, mas sim uma unidade de razão e vida.
quarta-feira, fevereiro 06, 2013
domingo, fevereiro 03, 2013
Ler o mundo à mesa, conversando
Las Directivas TIC saben salir de la crisis (versión completa 15 min)
Shakespeare y el calamar
Shakespeare y el calamar
Hace ahora cuatro años que se publicó en inglés un libro esencial: Proust and the squid. The Story and Science of the Reading Brain, que fue traducido al castellano, enigmáticamente, por Cómo aprendemos a leer : historia y ciencia del cerebro y la lectura. El libro pasó entre nosotros complemente desapercibido, hasta el punto de que hoy resulta inencontrable. En todo caso, me viene a la memoria el trabajo de Maryanne Wolf porque su título evocaba el efecto que la lectura profunda de un texto de Proust podía causar sobre el cerebro. Neurolingüista, demostraba por medio de las resonancias magnéticas, de qué manera se estimulaba el cerebro en el ejercicio de la lectura silenciosa, concentrada, atenta y sucesiva que exigía un texto tan exuberante y exigente como el de Proust. Wolf llamaba la atención sobre el milagro que se producía en un niño cada vez que aprendía a leer, porque se embarcaba en un proceso genéticamente indeterminado por medio del que acababa desarrollando algunas de las capacidades intelectuales de alto nivel más esenciales del ser humano. No es que negara, en ningún caso, la suma importancia del desarrollo de nuevas competencias digitales en un ecosistemas informativo que las exige, sino que nos recordaba que no convenía olvidar que buena parte de nuestras competencias y capacidades provienen del ejercicio sostenido de ese tipo de práctica lectora. Ella lo denominaba cerebros bitextuales, cerebros capaces de leer en profundidad un texto largo y complejo, siguiendo y comprendiendo su argumentación lógica, y cerebros capaces de construir el sentido de un mensaje por medio de la consulta y la adición de múltiples fuentes dispersas en la web. (...)
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