Os passos a que ando, um atrás do outro, como as letras em carreirinha, do fim para o princípio.
sexta-feira, julho 27, 2012
Dark side
A marcha dos implacáveis, JP Simões e Afonso Pais
E uma girândola de cartoons e de fotografias de reportagens. Tudo do século XXI
quarta-feira, julho 25, 2012
de Gui Castro Felga 2012 |
Se gostar, é favor votar para ser publicado, aqui:
http://
The experts have been saying for years that the ‘power nap’ (siesta, in spanish) increases productivity and lowers work accidents.When the spanish government ‘outlaws’ the siesta, is it making an act of cultural resistence out of it? Grab your pillows, this is a cultural attack.Vote at http://
Contos de Tantos Mundos, Sines
Ângelo Torres e José Galissa apresentaram uma série de histórias africanas do seu projecto conjunto. Ângelo é um actor e contador de histórias de São Tomé e Principe, José da Guiné Bissau é mestre de kora e um dos raros especialistas da cultura mandinga em Portugal. Imagens do festival de 2011
quarta-feira, julho 18, 2012
67 minutos
[via bantudaily] |
Copiei descaradamente do Bibliotecar, um dos serviços públicos gratuitos meus preferidos. Bem hajas, Angelina M. Pereira pelos teus minutos diários na sua alimentação. Já agora, eu também alinho na proposta de "Madiba".
Nelson Mandela, faz hoje 94 anos. Um homem que é uma referência pelo humanismo, pela ética, pela lucidez, pela inteligência e pela sensibilidade.
Em 1993, recebeu o prémio Nobel da Paz. Em 2009, a ONU promulgou o dia do seu nascimento, 18 de julho de 1918, Mandela Day.
Para assinalar este seu aniversário, Nelson Mandela pede-nos um presente especial: 67 minutos de trabalho ao serviço dos outros. Estes 67 minutos correspondem aos anos que ele próprio lutou pela liberdade e pela igualdade. Disponíveis? Eu, sim!
domingo, julho 15, 2012
sábado, julho 14, 2012
Sobrevoemos a aridez
Carlos de Oliveira, pintura a óleo, por Mário Dionísio |
MAPA
I
O poeta
[o cartógrafo?]
observa
as suas
ilhas caligráficas
cercadas
por um mar
sem marés,
arquipélago
a que falta
vento,
fauna, flora,
e o hálito húmido
da espuma,
II
pensando
que
talvez alguma
ave errante
traga
à solidão
do mapa,
aos recifes desertos,
um frémito,
um voo,
se for possível
voar
sobre tanta
aridez.
Carlos de Oliveira
sexta-feira, julho 13, 2012
Manifeste-se
Burro de madeira é levado para a frente do Parlamento Português, durante um protesto de professores em Lisboa contra cortes na verba nacional para a educação. Imagem daqui |
No caminho com Maiakóvski
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
Eduardo Alves da Costa (Brasil, 1936) Retirado daqui
quarta-feira, julho 11, 2012
Arrebita! Porto
Arrebita! Porto
Vencedor do concurso FAZ - Ideias de Origem Portuguesa (FC Gulbenkian, Fund. Talento)
A intervir no Porto, desde 2011...
Um video do Publico aqui , e mais aqui
terça-feira, julho 10, 2012
A Casa da Sabedoria, de J. Lyons
Também li e gostei, na edição da Presença, em papel.
Existe em formato digital, mas só encontrei em versão barsileira.
Uma delícia!
segunda-feira, julho 09, 2012
quinta-feira, julho 05, 2012
Crescer por Incendiar
Cultura é Crescimento
Se tiverem pão e se eu tiver um euro, e se eu vos comprar o pão, eu ficarei com o pão e vocês com o euro e vemos nesta troca um equilíbrio: A tem um euro, B um pão. Mas se vocês têm um soneto de Verlaine, ou o Teorema de Pitágoras e eu não tiver nada, se vocês me ensinam, no final desta troca eu terei o soneto e o teorema, mas vocês também. No primeiro caso há um equilíbrio, é a mercadoria, no segundo há um crescimento, é a cultura.
Michel Serres
Criar é Incendiar o Extraordinário
Criar, é explorar para além do possível, é a cada nova campanha fazer o vazio do «já visto», do «já dito» para encontrar uma outra maneira de dizer. Criar é destruir as ideias recebidas e as palavras usadas, o conservadorismo e os atavismos, as hierarquias e os regulamentos. Criar, é incendiar o extraordinário.Jacques Séguéla
Inspiração daqui
segunda-feira, julho 02, 2012
domingo, julho 01, 2012
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