Os passos a que ando, um atrás do outro, como as letras em carreirinha, do fim para o princípio.
terça-feira, abril 30, 2013
sexta-feira, abril 26, 2013
quinta-feira, abril 25, 2013
Em defesa da Escola Pública
Daqui (Visão, 2013, Portugal ainda de Abril) |
O objetivo de Crato não podia ser mais claro: não quer a implosão do Ministério, mas da escola pública, da escola para todos, essa realidade perigosa que permite que qualquer um tenha acesso ao saber… onde o filho do doutor estuda lado a lado com o filho da porteira. É que o saber deve estar reservado só a alguns, porque isto do saber pode ser coisa perigosa…
Rita Gorgulho, 2013
Parabéns Nuno Crato, implosão quase concluída | Esquerda
Transformar
Fonte: CD 25 de Abril |
Portugal: o sonho do MFA
«Há poucos meses, a Fundação Nobel recebia a seguinte proposta para a atribuição do prémio Nobel da paz : Movimento das Forças Armadas Portuguesas (MFA) «pela acção anti-colonialista e democrática».
O Prémio Nobel da paz a militares? Não seria esse o mais pequeno dos paradoxos, a menor das originalidade que chegam desse Portugal que não pára de espantar o mundo desde 25 de abril de 1974. Ontem perdido na cauda da Europa, hoje na ribalta.»
Jean Marchand. «Réalités». Paris, nº356 (Set -1975)
O Prémio Nobel da paz a militares? Não seria esse o mais pequeno dos paradoxos, a menor das originalidade que chegam desse Portugal que não pára de espantar o mundo desde 25 de abril de 1974. Ontem perdido na cauda da Europa, hoje na ribalta.»
Jean Marchand. «Réalités». Paris, nº356 (Set -1975)
sexta-feira, abril 19, 2013
Poesia, essencial
Edutopia prossegue nas redes sociais a infindável tarefa de defender o futuro, a educação e o conhecimento.
quinta-feira, abril 18, 2013
quarta-feira, abril 17, 2013
sexta-feira, abril 12, 2013
Aaron Swartz
A palestra de Lawrence Lessig estrutura-se em uma tese central e contra-intuitiva:os juristas deveriam celebrar hackers como Aaron Swartz. Para Lessig, utilizar o conhecimento técnico para avançar o bem comum deveria ser a preocupação por excelência dos juristas, bem como a preocupação de qualquer cidadão.
Ler mais aqui
http://ponto.outraspalavras.net/2013/04/11/a-cidade-e-o-futuro-do-mundo-segundo-aaron-swartz/
quarta-feira, abril 10, 2013
Enlouqueceram e sequestraram o País
Desta vez, Vítor Gaspar e Passos Coelho ultrapassaram todas as marcas. Se não houver uma intervenção de Cavaco Silva quer dizer que deixámos de viver num Estado Democrático e estamos sujeitos a todas as arbitrariedades que a inacreditável birra do governo nos quiser impor. Não resta outra solução que não seja correr imediatamente com esta gente do poder. Quem é incapaz de aceitar uma decisão de um tribunal e usa o poder de Estado para se vingar do País não pode continuar a ocupar cargos governativos.
Daniel Oliveira, 09.04.2013
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/vitor-gaspar-e-passos-coelho-enlouqueceram-e-sequestraram-o-pais=f799083#ixzz2Q1p1DidF
Até tu?
Pensei nos seus cinco filhos. O que é que seria se ficasse sem trabalho?
Penso muito nisso. Tenho muitos amigos - cada vez mais - que estão a perder o emprego. O meu raciocínio é o seguinte - pode ser um raciocínio construído para dormir à noite, mas é o meu raciocínio: em Portugal, hoje, existe saúde gratuita e educação gratuita de qualidade. Como não tenciono fazer férias na neve com os meus filhos, se perder rendimento, estou num país que tem educação e saúde gratuitas.
Professor de Direito Fiscal na Univ. Católica
Ex-assessor de Cavaco Silva na Presidência da República
Esta gente é perigosa e, na agonia, muito mais perigosa ainda.
O MATERIAL TEM SEMPRE RAZÃO (5)
Há várias coisas que nunca se devem esquecer: esta gente é vingativa e não se importa de estragar tudo à sua volta para parecer que tem razão. Já nem sequer é por convicção, é por vaidade e imagem.
Outra coisa, ainda mais complicada, que também não deve ser esquecida: o governo considera bem-vindas as ameaças da troika. São a chantagem que precisam, pedem e combinam. Não são uma voz alheia, nem dos "credores", nem da troika, nem de ninguém, são o auto falante agressivo que o governo necessita para tornar a sua política inquestionável e servir de ameaça a todas as críticas.
E por último, e não é de menos, esta gente é perigosa e, na agonia, muito mais perigosa ainda.
(A propósito do despacho do ministro Vítor Gaspar de 8 de Abril que pára o funcionamento do estado português, atribuindo essa decisão ao Tribunal Constitucional. O governo entrou numa guerra institucional dentro do estado, em colaboração com a troika, para abrir caminho a políticas de duvidosa legalidade e legitimidade baseadas no relatório que fez em conjunto com o FMI. Não conheço nenhum motivo mais forte e justificado para a dissolução da Assembleia da República por parte do Presidente do que este acto revanchista contra os portugueses.)
Não há pior política do que a política do pior.
Não é fechando o país que se resolvem os problemas do país |
"1. Por despacho do ministro das Finanças, de 8 de Abril de 2013, o Governo decidiu fechar o país e bloquear o funcionamento das instituições públicas: ministérios, autarquias, universidades, etc. O despacho é uma forma de reacção contra o acórdão do Tribunal Constitucional, como se explica logo na primeira linha. O Governo adopta a política do “quanto pior, melhor”. Quem, num quadro de grande contenção e dificuldade, tem procurado assegurar o normal funcionamento das instituições, sente-se enganado com esta medida cega e contrária aos interesses do país.
2. Todos sabemos que estamos perante uma situação de crise gravíssima. Mas é justamente nestas situações que se exige clareza nas políticas e nas orientações, cortando o máximo possível em todas as despesas, mas procurando, até ao limite, que as instituições continuem a funcionar sem grandes perturbações. O despacho do ministro das Finanças provoca o efeito contrário, lançando a perturbação e o caos sem qualquer resultado prático.
3. É um gesto insensato e inaceitável, que não resolve qualquer problema e que põe em causa, seriamente, o futuro de Portugal e das suas instituições. O Governo utiliza o pior da autoridade para interromper o Estado de Direito e para instaurar um Estado de excepção. Levado à letra, o despacho do ministro das Finanças bloqueia a mais simples das despesas, seja ela qual for. Apenas três exemplos, entre milhares de outros. Ficamos impedidos de comprar produtos correntes para os nossos laboratórios, de adquirir bens alimentares para as nossas cantinas ou de comprar papel para os diplomas dos nossos alunos. É assim que se resolvem os problemas de Portugal?
4. No caso da universidade, estão também em causa importantes compromissos, nomeadamente internacionais e com projectos de investigação, que ficarão bloqueados, sem qualquer poupança para o Estado, mas com enormes prejuízos no plano institucional, científico e financeiro.
Na Universidade de Lisboa saberemos estar à altura deste momento e resistir a medidas intoleráveis, sem norte e sem sentido. Não há pior política do que a política do pior."
Lisboa, 9 de Abril de 2013
António Sampaio da Nóvoa
Reitor, Universidade de Lisboa |
terça-feira, abril 09, 2013
sábado, abril 06, 2013
quinta-feira, abril 04, 2013
Subscrever:
Mensagens (Atom)
Ladrões de Bicicletas: A tirania do mérito
Ladrões de Bicicletas: A tirania do mérito : « Quem alcançou o topo, passou a acreditar que o sucesso foi um feito seu, uma medida do seu ...
-
PORTUGAL (de Jorge Sousa Braga, 1981) Portugal Eu tenho vinte e dois anos e tu às vezes fazes-me sentir como se tivesse oitocentos Que ...
-
Senhores, sou mulher de trabalho, e falo com poucas maneiras, porque as maneiras, são como a luva que calça o ladrão. Ás vezes, eu ponho-me...
-
CANTIGA PARA QUEM SONHA Tu que tens dez reis de esperança e de amor grita bem alto que queres viver. Compra pão e vinho, mas rouba uma fl...