domingo, junho 28, 2009

Video de Bibliotecas escolares de Loulé, 2009

GRANDE DIA

GRANDE DIA PARA A COMUNIDADE DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES PORTUGUESAS!
As instalações da FIL no Parque das Nações, em Lisbs, receberam no dia 26 de Junho o Forum RBE, da RBE Rede de Bibliotecas Escolares, hoje com mais de 2000 bibliotecas escolares, e que começou há 13 anos em 1996, coordenada desde o seu início por Maria Teresa Calçada, que abriu o Forum com uma intervenção estimulante.
Um espaço amplo, no interior de um dos edifícios emblemáticos da EXPO'98, belamente decorado com imagens impressas em grandes dimensões, e imagens e sons (3 écrans gigantes), de e sobre as bibliotecas escolares portuguesas, acolheu cerca de 1500 participantes, incluindo professores bibliotecários, bibliotecários de leitura pública, directores de escolas, e outros elementos das equipas responsáveis pelas bibliotecas, revelando grande interesse nas comunicações e um sentimento de alegria.
A alegria dos participantes, embora discreta à boa maneira portuguesa, percebia-se nos rostos, e era bem compreensível, pois na semana anterior o Ministério criara lugares em todas as escolas para professores bibliotecários (um ou mais profissionais por cada escola ou agrupamento de escolas, estimando-se em cerca d 1500 lugares, em todo o país - com excepção da Madeira e dos Açores, onde os Governos Regionais legislam com autonomia), reconhecendo o valor das equipas das bibliotecas escolares, e criando ainda 70 lugares para Coordenadores Intermunicipais da Rede de Bibliotecas Escolares (professores bibliotecários especialistas, que trabalham com as escolas e outras parcerias locais RBE, em especial com as Bibliotecas Municipais e de Leitura Pública). Os professores colocados nestas vagas deverão iniciar funções nos novos lugares já a partir de Setembro de 2009, por um período de 4 anos, renovável.
É de sublinhar a presença da Ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, que falou na sessão de abertura, e de outros decisores políticos relacionados com o crescimento e o nascimento da Rede, como Marçal Grilo, ministro em 1996, e que também usou da palavra.
Depois de uma mesa redonda sobre o presente e o futuro das bibliotecas escolares, incluindo 5 vozes distintas - Carlos Pinheiro, professor coordenador de uma biblioteca escolar em Sintra, Elsa Conde, coordenadora intermunicipal vinda do Sul, Vera Silva, bibliotecária municipal do Seixal, Manuela Barreto Nunes, professora universitária e investigadora, vinda do Norte, e Ana Bela Martins, membro do Gabinete Coordenador da Rede, o almoço permitiu conviver e trocar ideias.
À tarde, António Firmino da Costa (professor do ISCTE especialista em avaliação, que também coordenou estudos sobre Literacia) apresentou as conclusões da avaliação externa em desenvolvimento sobre a RBE. Definindo 2009 como o início de uma nova fase para a Rede, para o papel essencial nas aprendizagens das bibliotecas escolares e dos seus profissionais, destacou 3 factores do sucesso da RBE:
1. a visão de 1996, que mantém actualidade;
2. a liderança, incluindo a acção determinante de Teresa Calçada ao longo dos 13 anos
3. o suporte político-insititucional, indispensável, incluindo investimento financeiro (40 milhões de Euros em 13 anos)
Seguiam-se-lhe José Luís Ramos, professor da Univ. de Évora, sobre o Plano Tecnológico da Educação, e Isabel Alçada, Comissária do PNL Plano Nacional de Leitura, e que coordenou o grupi que produziu em 1996 um Relatório oficial com ecomendações para a criação do Programa, e uma comunicação de grande interesse sobre As práticas de leitura dos nativos digitais, por Daniel Cassany, da Universidade Pompeu Fabra, em Barcelona. Por fim, a música preencheu todos, pelas vozes e instrumentos do Coro da Universidade de Lisboa.

domingo, junho 21, 2009

quinta-feira, junho 18, 2009

Literacia & ironia


"Com um maior grau de literacia financeira, Constâncio terá um aliado de peso na supervisão à banca: os clientes."
Pedro Sousa Carvalho, "Diário Económico", 17-6-2009

Depressão escondida



Se repararmos bem, Portugal tem todos os sinais de uma depressão escondida, e já não é de hoje. As forças que Portugal não utiliza são estas: os nossos jovens licenciados que trabalham em call centers, os nossos desempregados de meia-idade que já não encontram trabalho, quem trabalhou quase meio século e não se reforma para dar lugar aos mais novos, os nossos idosos que depois de uma vida de trabalho estão abandonados em casa. Como digo, esta depressão escondida já não vem de hoje: ela está também em gerações de trabalhadores (e empresários) em que a formação foi muito baixa. Mas as soluções também podem vir em conjunto: se isentarmos de propinas os jovens que queiram fazer assistência à terceira idade, por exemplo, atacamos o problema por dois lados ao mesmo tempo.
A solução para a nossa depressão escondida passa por imaginação. E passa, sobretudo, por um acto de vontade. Não é sempre assim, aliás?

Rui Tavares (ruitavares.net)

domingo, junho 14, 2009

Sinais dos tempos Alegria geracional


Optimista inveterada, a alegria sempre me encheu os dias. Este video faz-me sentir sinais de bom astral. A publicidade é um texto fundamental para entender o futuro próximo.
Haja sinais, e gente para os ler.
Com um obrigado à equipa da LPM e a esse desconhecido detergente que suscitou a coisa

sexta-feira, junho 12, 2009



2007
Genial
Not my tags? No tags!

Não há BOA tecnologia sem fracassos

You can't possibly get a good technology going without an enormous number of failures. It's a universal rule.
If you look at bicycles, there were thousands of weird models built and tried before they found the one that really worked. You could never design a bicycle theoretically. Even now, after we've been building them for 100 years, it's very difficult to understand just why a bicycle works - it's even difficult to formulate it as a mathematical problem. But just by trial and error, we found out how to do it, and the error was essential.
em entrevista (1998)
Mesmo assim,
dava jeito ir teorizando para melhorar a relação custo/benefício, não era?

terça-feira, junho 09, 2009

13 anos da rede de bibliotecas escolares de viva voz - I



Teresa Calçada, Portugal, 2009
Coordenadora da Rede de Bibliotecas Escolares

A biblioteca escolar considerada um mínimo, um direito comum, de toda a gente, e já não um plus, uma aspiração extraordinária e um bem de alguns.
A biblioteca escolar multimodos, do livro à web, do som à cor, da letra ao gesto, da memória à invenção.
Literacia no coração do tempo de hoje, literacia no pulsar da biblioteca.
Direito, exigência, realidade
RBE, 2009

Da próxima vez, era bom ter um video menos longo, com outras imagens e legendas. Câmara parada aguenta mal 7 minutos. Som óptimo, falas nítidas.

Ler mais no Blog do ForumRBE

sexta-feira, junho 05, 2009

Para saber do trabalho infantil é preciso torná-lo visível

http://educar.files.wordpress.com/2009/06/foto.jpg

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Obrigada, Paulo Guinote.
Para os dias em que perdemos o foco do essencial

Diz muito bem o Mal. Votar, votar a toda a brida. Contra!

A Natureza do Mal: Votar contra o Sócrates

Como tomar banho na praia, beber um copo ou dormir são actos insignificantes, é preferível a insignificância do nosso voto. Um voto contra Sócrates, que representa o pior dos últimos trinta e cinco anos: inscreveu-se no PS porque se enganou na porta, assinou projectos que simbolizam a degradação imobiliária do país interior, transformou o PS no partido dos Coelhos e dos Varas, dos Campos e dos Vitais, esteve na trapalhada do Freeport, na entrega do CCB, criou a dona Lurdes e a dona Ana, privatizou o ar e nacionalizou o BPN, foi elogiado ad nausea pelo dr. Dias Loureiro. Aos socialistas que votam nessa sêxtupla de pesadelo que assombra as rotundas da pátria- Campos e Estrela, Gomes e Estrela, Capoulas e Estrela, Vital e Estrela, Elisa e Estrela – devíamos dizer: jamais esqueceremos.


Copiado com gosto

Ladrões de Bicicletas: A tirania do mérito

Ladrões de Bicicletas: A tirania do mérito : « Quem alcançou o topo, passou a acreditar que o sucesso foi um feito seu, uma medida do seu ...