"Nos últimos meses as salas das escolas e liceus ficaram vazias pelas razões que todos conhecemos e foi favorecida, também no ensino, a tele-realidade. Como recurso continuado e de forma prolongada, ela terá efeitos devastadores na formação psico-social, humana, afectiva e até cognitiva de crianças e adolescentes, pelo que o meu voto mais sincero é de que passemos agora a preferir a imunidade de contacto à debilidade que advém da hiper-protecção. Nas escolas, como nos outros espaços, é preciso invadir os lugares com a alegria que a vida plena e a força interior trazem sempre. Não há vírus que os vença nem que sequer deles se aproxime. Obrigada”. Transcrito daqui
Num minuto nos tornamos mais vivos - talvez seja esse o verdadeiro sentido de curar. Neste minuto e meio, a propósito da exposição de Paulo Cutrica, Leonor Nazaré, curadora e mestre, abala-nos docemente, atentamente. Acompanho-a no voto que faz, e quisera poder mover outros ao mesmo, pela força que o desejo e a alegria têm.
Tudo isto vindo das redes sociais - onde a Fundação Calouste Gulbenkian publica regularmente imagens destacadas da sua imensa coleção de exposições, que são votadas, e posteriormente comentários de curadores. Na semana anterior, a obra mais votada fora «Neg. 904 Sala 2-06, Liceu Sá de Miranda, Braga, 13.05.99» de Paulo Catrica, que Leonor Nazaré comenta neste breve video, assim cuidando de abrir as portas de melhor futuro.
Tudo isto vindo das redes sociais - onde a Fundação Calouste Gulbenkian publica regularmente imagens destacadas da sua imensa coleção de exposições, que são votadas, e posteriormente comentários de curadores. Na semana anterior, a obra mais votada fora «Neg. 904 Sala 2-06, Liceu Sá de Miranda, Braga, 13.05.99» de Paulo Catrica, que Leonor Nazaré comenta neste breve video, assim cuidando de abrir as portas de melhor futuro.