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Uma Conferência Gulbenkian, em linguagem que as pessoas entendem, parte de uma cadência mensal de debates iniciada em maio de 2013. A partir do minuto 14:00, Eduardo Marçal Grilo (FCGulbenkian); seguido de Paulo Santiago (OCDE). Vale a pena ouvir e ficar a pensar sobre Educação. No longo e no curto prazo. Com e sem crises, e sobretudo para lá do império da crise presente.
Profissionalismo dos docentes, autonomia, não dependência de exames, mudança nas universidades, família e suas circunstâncias (Canotilho - 1:47:00) e outras ideias por cá "non gratas" a sectores ocupantes dos poderes transitórios.
Debate do maior relevo, num momento em que tanto nos roubam o tempo para pensar. Fora das escolas, e dentro das escolas, a robotização parece a utopia triunfante. PARAR para pensar é alimentar o arsenal necessário ao combate à desumanização e ao acriticismo. E ao esmagamento do quotidiano que faz com que haja poucos menores de 55 anos na assistência a estas conferências. Valham-nos o video-stream e as redes sociais. A tecnologia pode e deve estar ao serviço do pensamento e da acção humana.
Afinal, citando Marçal Grilo: "O futuro depende de nós."
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