30.Outubro.2013, Roma. O rapaz de seis anos começou por sentar-se na cadeira do Papa enquanto este discursava, mas depois abraçou-o e resistiu quando o segurança tentou retirá-lo do local.
Os passos a que ando, um atrás do outro, como as letras em carreirinha, do fim para o princípio.
quinta-feira, outubro 31, 2013
quarta-feira, outubro 30, 2013
sexta-feira, outubro 25, 2013
domingo, outubro 13, 2013
Leadership
Leadership – The Assumption Trap | John Caswell:
"10. Leadership’s Denial Of Their Overall Design Responsibility: Organizational design has become the crucial science missing from the modern business skill-set. Nowadays we need to design living systems and not dying hierarchies of stupidity. Leaders have seemingly lost their leadership role in designing the perfect organization and all that goes with it."
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Pontes de saída - Le Monde Diplomatique - Edição Portuguesa
Este cancro metastizou, mas não é incurável. Para procurar palavras que possam ser úteis, teremos de procurar outras abordagens. Há que parar a sangria das células novas e saudáveis que todos os dias produzimos. Isso implica uma moratória ao pagamento da dívida, porque ela, insustentável no futuro, é já hoje responsável por canalizar a riqueza que produzimos para alimentar os credores financeiros. Reestruturar a dívida, protegendo pequenos aforristas e as pensões, é um problema para credores que terão feito um mau investimento, não um problema para o Estado português (teria dinheiro para pagar salários e pensões). Há que repor o contrato social, que exige uma fiscalidade justa, o que implica enfrentar as ferozes resistências dos que detêm os mais altos rendimentos, do capital financeiro, dos lucros accionistas, etc. E há que compreender que a universalidade do acesso ao serviços públicos, às funções sociais do Estado – que sabemos ser o melhor garante de igualdade e coesão social – só pode ser garantida com a defesa da sua gratuitidade para todos. Foi muito por aqui, que alastrou o cancro das engenharias neoliberais que corroeram o Estado: uma educação, saúde e segurança social cada vez mais para pobres, com o preço e a degradação da qualidade a levar os que têm mais posses para os privados.
Sandra Monteiro (Editorial)
Pontes de saída - Le Monde Diplomatique - Edição Portuguesa
sábado, outubro 12, 2013
Capital social e bibliotecas públicas
Biblioteca Pública de Manguinhos, S. Paulo (Brasil); que segui a inspiração da célebre biblioteca de Medellín (Colombia) Inagem publica em artigo de janeiro de 2013, incluindo entrevista com Adriana Ferrari |
Como podem as bibliotecas públicas contribuir para o aumento do capital social? (1) trabalhando em colaboração com organizações de voluntários - o que apresenta algumas dificuldades; (3) tornando-se, cada vez mais bons lugares de encontro informal entre as pessoas; (3) desenvolvendo bons serviços públicos universais, com destaque para os que se dirigem a crianças e famílias.
Segundo o World Values Survey (2006), mais de 50% da população mundial acredita que as pessoas são de confiança (capital social).
Países em que o capital social é elevado: países escandinavos (estes também têm as menores desigualdades económicas), China, Finlândia, Holanda
Países em que a confiança nas pessoas é fraca: França, Turquia
Ler mais aqui, num artigo de 2008 do Boletim da Associação Andaluza de Bibliotecários, que alerta para a importância de mais investigação sobre o tema, área de excelência da biblioteca pública, e alicerce das democracias:
(79) El capital social y las bibliotecas públicas: necesidad de investigar | Andreas Vårheim - Academia.edu
terça-feira, outubro 01, 2013
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