Serra do Açor, no concelho de Arganil, após incêndios de outubro. Foto Esquerda.net.
1. A situação nos territórios afetados é ainda mais grave do que os meios de comunicação social têm propalado;
2. Há medidas urgentes que têm de chegar ao terreno no curto prazo;
3. A situação existente é de um cenário “pós-guerra” que exige uma atuação de emergência;
4. A floresta, a agro-floresta e os produtores florestais raramente são referidos como parte da solução;
5. Os apoios não chegaram e não se vislumbra que irão chegar no curto prazo;
6. Há muito trabalho feito na floresta e nos territórios rurais pelo sector agroflorestal e pelas suas organizações, e está maioritariamente a ser feita “tábua rasa” de todo esse capital;
7. É preciso atuar no imediato e pensar o futuro de forma diferente, tendo em consideração que sem o território e os seus agentes esse futuro vai estar decisivamente comprometido.
Coimbra, 3.11.2017
Produtores florestais denunciam “cenário de pós-guerra” e apoios insuficientes | Esquerda
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