Foto daqui |
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Por detrás do horizonte há sempre outro horizonte - falta alcance, ai de nós. Já é tempo de erguer os olhos e apontar mais longe.
No rescaldo de mais uma votação do Orçamento de Estado de Portugal, para 2018, envolvendo compromissos e desistências, com manifesta falta de águias no comando e no desejo, cito uma voz sábia:
Os próximos quatro anos "poderiam servir para implementar algumas das reformas estruturais que a esquerda defende para o país e para o Estado, mostrando que tem proposta, e não apenas resistência, que não é uma força conservadora, apenas defende caminhos diferentes na mudança."Pois. Mas isso exigiria, não um golpe de asa como o que nos levou à solução parlamentar e governativa actual, mas um grande voo de águia, visando para além do horizonte.
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