terça-feira, julho 05, 2011

Mudar | Esquerda


Para não dizerem que não falei de flores  (título deste poema de 1968, que nos anos 70, inspirou cantos e actos de intervenção), aqui fica um meu contributo para o debate interno no e sobre o Bloco de Esquerda:
Abrir caminho e aprender a fluir, com mais eficácia e muito menos crispação, sem que isso signifique menos paixão e menos verdade. Com mais zigues ou menos zagues, seja o nosso caminho o da razão, do coração e da consciência, que logo haverá pés para o percorrer. A vida de cada um e cada uma de nós é curta, e os testemunhos passam pelo seu próprio valor e conteúdo. A idade desses pés e o nome dos(as) caminhantes é realmente apenas um detalhe... O essencial é o sentido e a direção da caminhada.
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