domingo, junho 11, 2017

Um patologista no 10 de junho: “Portugueses têm mistura notável de genes” – Observador

 
“Há mais linhagem ameríndia [índios americanos], africana e judias no Minho do que na Galiza”.
"E toda esta dissertação sobre a genética predominante no país para quê? Para dizer que o “grande capital” do país é ter “as pessoas com estas misturas, em Lisboa como na Serra de Montemuro”, fazendo uma relação direta com o que Portugal avançou em vários domínios: “Na saúde, na ciência na inovação e educação. Somos até já muito competitivos”. Mas com reparos e avisos.
“Temos de ser exemplares, de cima para baixo, na organização social e na seleção das lideranças, o privilégio tem de ser acompanhado de responsabilidade“, alertou. Outro aviso é que “Portugal precisa, cada vez mais, de instituições fortes“, dando como exemplo dos que existem as Forças Armadas e a Igreja”, mas pedindo que existam mais “que criem oportunidades, recompensem o mérito e potenciem a capacidade do saber fazer”. E ainda a necessidade de combater aquele que ainda é um problema, a Educação, com o médico a dizer que existe “meio milhão de portugueses que ainda que escrevem mal”."
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