As novidades prolongam-se a questões tão simples como a existência de fichas de eletricidade para ligar o computador em cada um dos agora 322 lugares sentados (em vez dos apenas 110 existentes anteriormente), a dois balcões de empréstimo - "para acabar com a filas que antes existiam", salienta Susana Silvestre -, ou ainda à implementação de um sistema de inventariação através de código de barras (do género do que existe nos supermercados, por exemplo), o que permitiu a instalação de máquinas de autoempréstimo, tornando assim mais fácil o levantamento e a devolução de até cinco livros.
Lisboa - Biblioteca Galveias reabre após obras de 2,5 milhões
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