Mota, numa declaração divulgada em Dezembro, assumia, entre os seus compromissos para o futuro, que “os mais vulneráveis […] deverão ser os principais beneficiários da actividade da fundação” e que são “a arte e a cultura […] que nos dão a sabedoria e constituem os alicerces da tão necessária tolerância nos tempos conturbados em que vivemos”Assim seja!
Isabel Mota, o plano B da Gulbenkian tem um lado sorridente - PÚBLICO
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