30.11.2016, Lisboa
Explicou, também, que a literacia na saúde não depende exclusivamente do setor, mas da literacia de um determinado público ou sociedade, de aspetos socioeconómicos e das desigualdades existentes.
Para o orador, é essencial existir uma uniformidade na comunicação entre todos os intervenientes, desde os hospitais até às farmácias. Para que isto seja possível, Constantino Sakellarides defende a ideia de que é necessário existir uma “biblioteca digital ou física”, onde os profissionais possam compartilhar ideias e enriquecer os seus conhecimentos no que se refere à informação e comunicação.
Literacia na saúde em debate
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