Os passos a que ando, um atrás do outro, como as letras em carreirinha, do fim para o princípio.
terça-feira, dezembro 30, 2014
sexta-feira, dezembro 26, 2014
quarta-feira, dezembro 24, 2014
Guantanamera | Playing For Change | Song Around The World
No me pongan en lo oscuro
A morir como un traidorYo soy bueno y como bueno
Moriré de cara al sol
segunda-feira, dezembro 22, 2014
sexta-feira, dezembro 19, 2014
The Care and Handling of Family Papers, Photographs, and Essential Records
Esta coisa da pégada digital está mesmo a percorrer os nossos passos físicos e virtuais...
The State Historical Records Advisory Board in collaboration with the State Archives of North Carolina (USA) has produced a series of tutorials that provide basic information about the care and handling of family papers.
The complete series is available at: http://www.youtube.com/playlist?list=PL2w9jUBdiGKvTEyMA1XpOGKJtSXItDnVC
quinta-feira, dezembro 18, 2014
Ler em manta
Manta de Histórias criada pelos alunos do AE Baixa-Chiado, projeto colaborativo das bibliotecas de Lisboa (RBEL), envolvendo bibliotecas municipais e escolares, 2014
quarta-feira, dezembro 17, 2014
segunda-feira, dezembro 15, 2014
Funeral Rainha Fabiola (Bélgica)
Humanidade surpreende, e ainda nos enche o coração. No funeral da Rainha Fabíola da Bélgica, um dos momentos mais intensos foi o da salve rociera, cantado por um coro formado sobretudo por expatriados espanhóis, a maior parte deles cordoveses, a que se juntou uma sobrinha da rainha, Blanca Escrivá de Romaní, marquesa de Ahumada.
A rainha Fabiola, que não tinha filhos – o trono dos belgas passou ao irmão do rei, Alberto, que em 2013 abdicou a favor do seu filho, Filipe – deixou todo o seu dinheiro a uma organização de solidariedade social.
sexta-feira, dezembro 12, 2014
segunda-feira, dezembro 08, 2014
Corrupção e desigualdades
Este país em que os recursos são transferidos do público para o privado e em que os rendimentos são canalizados do trabalho para o capital, dos cada vez mais pobres para os cada vez mais ricos, «só» é de crise para a grande maioria. Para os outros, é um campo imenso de oportunidades de negócios, mais ou menos lícitos mas plenos de promessas de lucro. Quando os enquadramentos legais e institucionais são frágeis, ainda por cima num ambiente social em que a acção colectiva de contra-poderes cidadãos (sindicais, associativos, etc.) é insuficiente, os ambientes altamente competitivos e a promessa de lucros frágeis, no contexto atrás descrito, promovem todo o tipo de práticas lesivas do interesse público, corrosivas do bem comum. Mesmo sabendo que parte das dificuldades da acção colectiva também resulta da própria situação de crise – que leva os que mais precisam da mudança a dedicar todo o seu tempo à sua própria sobrevivência diária –, não podemos deixar de investir as forças que temos na organização do combate feroz a este sistema criado para gerar mais desigualdades, mais corrupção, mais vidas perdidas. O nome desse sistema é neoliberalismo e, por agora, os presos nas malhas da desigualdade somos nós.
Sandra Monteiro, Dez. 2014
Corrupção e desigualdades - Le Monde Diplomatique - Edição Portuguesa
sábado, dezembro 06, 2014
quarta-feira, dezembro 03, 2014
OECD educationtoday: Man with a mission
Marilyn Achiron: In your keynote speech, you talk about creativity in using technologies in education. What do you mean by that?
David Puttnam: Creativity, for me, is finding metaphors, finding ways of explaining things in an interesting manner. Innovation in teaching is more than just technique. It’s a way of getting teachers to understand that teaching is a wildly interesting, imaginative job; and the results you can get – as we used to call it, the “lightbulb moment” – when you find the right switch for that lightbulb, are absolutely remarkable. But unfortunately, because of curricula pressures, personal pressures, because of class size, etc., teachers find it increasingly difficult to individualise kids in that sense: one kid’s lightbulb is not going to be the same as that of another kid.
MA: How do we convince aging populations, particularly in the West, that improving education and maintaining schools are important?
Anyone who is sufficiently a fantasist to think that good education systems are not a prerequisite to the health care they want, and the pensions they want, and the social security they want as they get older is bonkers, just plain bonkers!
As we discussed during the conference, the difference between the [highly innovative] medical profession and the teaching profession is quite simple. If you’re a surgeon and I come to you with a serious health issue, and you say to me, “You really do have a problem; however, I was reading the other day about a procedure which is really interesting. It’s been used several times and it could – could – save you”, I’m going to say, “Where do I sign?”
What you have is a process that constantly incentivises innovation, because through a series of relatively short-term wins you get long-term gains. The default mechanism in the education world is the opposite, which is: “How do we be sure it will work?” Because the crisis isn’t acute – or isn’t perceived to be acute. That, I think, is why the medical world has developed at an extraordinary pace – and continues to – and why education languishes.
OECD educationtoday: Man with a mission
terça-feira, dezembro 02, 2014
A insistir
"Para que da violência com que a realidade nos confronta não resulte a paralisia,
temos, portanto, de contar com o motor de uma vontade insistente".
Antonio Gramsci
segunda-feira, dezembro 01, 2014
A banalidade do mal, de Hannah Arendt
O livro surgiu na sequência do julgamento em Jerusalém de Adolf Eichmmann, raptado pelos serviços secretos israelitas na Argentina em 1960, e que a filósofa acompanhou para a revista “The New Yorker”. Nesta obra a filósofa defende que, em resultado da massificação da sociedade, se criou uma multidão incapaz de fazer julgamentos morais, razão porque aceitam e cumprem ordens sem questionar.
Eichmann, um dos responsáveis pela solução final, não é olhado como um monstro, mas apenas como um funcionário zeloso que foi incapaz de resistir às ordens que recebeu. O mal torna-se assim banal.
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