"O Estado Social não pode ser sacrificado em nome de uma dívida que entrou numa rota explosiva após a crise financeira internacional. Os credores internacionais, dentro e fora do sistema financeiro, são parte do problema e as dívidas que reclamam não são mais válidas do que as obrigações que o Estado português tem para com os seus cidadãos. É a dívida que precisa de uma reestruturação profunda e urgente, não o Estado Social."
Dívida e as quimeras da Troika | Auditoria Cidadã à Dívida
Os passos a que ando, um atrás do outro, como as letras em carreirinha, do fim para o princípio.
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