Dos mais de 3,1 milhões de títulos editados em 2010 nos Estados Unidos, 90 por cento foram edições não-tradicionais destinadas unicamente à Internet. E alguns novos autores que optaram por editar directamente as suas obras em versões para o Kindle conseguiram vender mais de um milhão de exemplares. O que significa que também no mundo da edição estamos a assistir à desconstrução da tradicional cadeia de valor e à emergência de novos modelos mais flexíveis, dinâmicos e em rede. Uma revolução está em curso.
José Afonso Furtado, 29.11.2011
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