Estão a encher-vos de medo.
Que a vida pim sem eles era impossível
Que o mundo pum não ia perdoar
Que o embaixador da França zaz lhe puxou pela manga
E sussurrou parbleu o orçamento
Qual orçamento
Tem de passar claro absolument.
Estão a paralisar-vos com o medo
Que os comentadores chutt a toda a hora
Em doses letais pof vos injectam
Estais quase mortos plim mas a seguir
É que vos vai faltar calor e agasalho
E o pão balalão vai minguar
Encharcados de medo
Paralisados flop pela aranha de turno
Tudo esperais traz e mudos aceitais
A miséria catrapaz e a estúpida vida
Que é a sorte que essa gente
Vos destina
E é então pum quando tudo parece
Para mais mil vrrum anos resolvido
Que o Rui chegou e sabia ainda a fórmula
Que assustava os ratos na esplanada
E dos carros topo de gama encurralados
A gasolina ou o mijo já escorria
Alexandre O´Neill
pela Natureza do Mal, 18.10.2010
com lerda vénia pum em rouge-qui-ruge vivo
1 comentário:
É assim mesmo...mai nada ;-)
Bj*
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