(...)o que me atrai no livro é que se abra. Que eu possa ir a todos os seus recantos, como se ele fosse um labirinto de acções, um guia em mundos que desconheço, uma sequência de imagens exactas, uma paisagem com força de existir, um velho manuscrito que fale verdade, e responda. Cada vez que fui até ao fim do enredo, a minha energia foi e, depois de captada, se entregou.
(...) a forma de te procurar e a forma do que procurei encontram-se quando, contigo, pude escrever o livro.
Maria Gabriela Llansol, Causa Amante, A Regra do Jogo, 1984, p. 90
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