Por vezes há quem os ignore.
Deixá-los.
O que dói é quando nos deixam os mestres, como agora o António Hespanha. De repente, ficamos em desamparo.
E é então que nos chega este video por mão amiga, e, secando as lágrimas, nos enche de essencial: que sorte termos encontrado alguém assim, criador de ideias extravagantes. E de exigência, para que não sejamos nem lorpas nem betinhos. Crescendo, aventurando-nos. Artistas da arte maior, a de viver.
Ou seja, um mestre.
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