Temos de estimular compromissos pessoais com a aprendizagem, com o conhecimento e com a abertura à inovação e à diversidade. Temos de compreender que se insistirmos em modelos educativos avessos ao erro e estritamente expositivos, com pouco feedback, onde se espera que o aluno acumule e reproduza informação, sentado e calado, estaremos a educar para a dependência, a passividade e a conformidade – características que limitarão muito a realização do seu potencial.
Que competências identifica como críticas neste novo paradigma?Existem diferentes modelos teóricos que organizam as competências sociais e emocionais em taxonomias. O mais consensual, “The Big Five”, organiza-as em cinco domínios: 1) A abertura à experiência; 2) Consciência; 3) Amabilidade; 4) Extroversão e 5) Estabilidade Emocional. Todas são muito importantes. Nas Academias Gulbenkian Conhecimento selecionámos três grandes áreas de resultado – Agência, Compromisso e Colaboração – que se desdobram em sete competências: Adaptabilidade, Autorregulação; Comunicação; Pensamento Criativo; Pensamento Crítico, Resiliência e Resolução de Problemas.
“Todos nós seremos obsoletos”
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