Cada qual deve empenhar-se naquilo que sente mais próximo dessa noção de património. Património não é uma noção estática, é uma noção dinâmica que vem do latim e tem o elemento múnus, que é serviço, é responsabilidade, empenhamento. Portanto, o património não é algo que, passivamente, nós recebemos e, depois, ficamos com ele nas mãos sem saber o que fazer. Não. Temos de ser proactivos com muito cuidado, sobretudo, com esse património que exige conversação e preservação.
2018 é o Ano Europeu do Património. Um “alerta" e uma "chamada à participação" - Renascença
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