Anteontem, o futuro sentou-se nas escadas de uma escola de Vagos a berrar contra "a homofobia", porque soube que duas colegas raparigas tinham sido chamadas à Direção por fazerem uma coisa que um colega rapaz e uma colega rapariga podiam fazer livremente: beijar-se.
Claro que o futuro é imaturo, funciona à velocidade das redes sociais e sem medir as consequências das suas ações. Mas o futuro é mesmo assim, ainda se está a formar, tem pouco tempo para ponderação, mas quando responde com o instinto certo tem de ser acarinhado.
Eu vi o futuro/ David Pontes. JN
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