domingo, outubro 09, 2016

Biblioterapia

 
El término biblioterapia parece estrenarse en 1916 en un artículo publicado en la revista The Atlantic Monthly. En él se habla de un tal doctor Bangster, que receta libros a quien los pudiera necesitar. Esto era lo que decía sobre ellos: “Un libro puede ser un estimulante, un tranquilizante, un irritante o un soporífero. La cuestión es que debe hacerte algo, y tú tienes que saber qué es. Un libro puede ser de la naturaleza de un jarabe calmante o puede ser una cataplasma de mostaza irritante”.


Biblioterapia: el poder de un libro sobre tu cerebro | RINCON DEL BIBLIOTECARIO



Remédios Literários, Quetzal, Deus Me Livro




Não sentem por vezes estar a fugir da biblioterapia e a entrar no mundo da psicologia?
Sim, isso foi um elemento algo inesperado do nosso trabalho. Primeiro pensámos na biblioterapia como forma de conduzir as pessoas aos livros certos mas, ao fim de algumas sessões, percebemos que temos também esse papel. Que é algo de que tanto eu como a Susan gostamos muito, e por vezes pensámos em treinar para ser terapeutas a sério, usando a biblioterapia como ferramenta. Mas acabámos por decidir sermos apenas biblioterapistas e não levar isto para o campo medicinal, porque desvirtuaria a nossa abordagem inicial.
Ler mais aqui, entrevista (2016)  http://deusmelivro.com/mil-folhas/entrevista-ella-berthoud-14-6-2016/

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