terça-feira, junho 07, 2016

Lídia Jorge, a inquietar

 

Não tenho uma carreira, não gosto da palavra, vou antes fazendo um caminho e aceito com naturalidade que um dia realcem o meu trabalho e que no outro o critiquem. Podem até esquecer-se de mim. Há grandes escritores de que já ninguém fala. Acima de tudo sou e serei sempre uma entre os outros e não uma fora dos outros, ou se quiser acima dos outros. Não gosto dessa postura de superioridade que alguns escritores acabam por adotar.


“A literatura serve para inquietar e despertar as pessoas para a realidade” | Esquerda

Sem comentários:

Ladrões de Bicicletas: A tirania do mérito

Ladrões de Bicicletas: A tirania do mérito : « Quem alcançou o topo, passou a acreditar que o sucesso foi um feito seu, uma medida do seu ...