E é no momento, em que já não é possível estarmos mais saturados de tudo, que encontramos o sinal que tanto procurávamos. O sinal que nos dá esperança, aquele que impulsiona uma nova vontade de estar, o gatilho que dispara coragem e talvez fé em nós e no sentido de vaguearmos por aqui. O sinal leva o seu caminho para chegar, e por mais insignificante que possa parecer aos olhos de muitos, é o que basta para sentir esta esperança que, muitas vezes, parece perdida. Pegar nele e interpretá-lo – dependendo do que cada um faz dele –, muda os percursos e aonde estes nos levam.
Os passos a que ando, um atrás do outro, como as letras em carreirinha, do fim para o princípio.
quarta-feira, maio 13, 2015
Leonor Castelo, 15 anos, escreve muito bem
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