Vivemos numa civilização que se constrói sobre uma perda de memória. A lufa-lufa do dia-a-dia existe para que esqueçamos que as coisas não são inevitáveisSomos todos feitos por livros, muitos dos quais nem sequer vamos ler. As nossas memórias perduram nas páginas escritas. São milhares de vidas que vivemos, num curto espaço de tempo em que existimos, quando lemos as letras que outros nos deixaram inscritas.
Nuno Ramos de Almeida, 2014, aqui:
Um livro perdido | iOnline
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