Quem pensa sabe dizer não e essa palavra é uma revolução, mas esse não tem um sentido quando se trata de um não colectivo, de uma vontade colectiva. Não obstante, todos sabemos que o não também se corrompe, se acomoda, e se converte pouco a pouco num sim. Quando isso acontece, não há outro remédio senão voltar a dizer não outra vez.
revistablimunda.files.wordpress.com/2014/04/blimunda_23_abril_2014_1.pdfJosé Saramago
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