Entre o Twitter, o Facebook e a rua, a gente vai enfrentando o medo. Coletivamente, em comunicação global, a aprender sempre, reforçando-se pela não violência. Tudo começa, como na canção do José Mário Branco, "cá dentro", na inquietação.
"Os movimentos dizem que o mais importante não é o produto, o que conseguiram, mas sim o processo, ou seja, como conseguiram. A partir daí, criam experiências do que poderiam ser outras formas de representação políticas"(...)"Enquanto tivermos capacidade de indignação e de mobilização, poderemos ir para a prática"
Não basta apenas criticar na internet, diz sociólogo Manuel Castells - Terra Brasil:
'via Blog this'
Sem comentários:
Enviar um comentário