Entre o livro e a tecnologia, sinto que o livro nos dá o direito de sermos lentos. Que é um direito que devíamos exigir ser quase constitucional.
Gonçalo M. Tavares em entrevista hoje ao Diário de Notícias, de leitura obrigatória
Este blogue, dedicado desde 2005 à (re)conquista desse direito quase clandestino, a lentidão, e também, coerentemente, à busca do livro em leitura, agradece em lágrimas esta frase do premiado escritor e vai mandar a tatuá-la no antebraço esquerdo e no teclado do computador. Em assembleia antes do almoço, foi ainda decidido convidar o GMT para membro honorário do Lerdoler.
Sem comentários:
Enviar um comentário