
Retomo a escrita, a partir do meu lugar, estas margens do Tejo a que alguns chamam Lezíria e outros oportunidade imobiliária. Terras e águas de voos rasantes, como a da imagem, de resto disponível no site da Câmara Municipal, com autor anónimo e beleza imensa. Assim, na largueza, aprendíamos a respirar. Por isso me doi tanto que nos cortem o horizonte, alimento das asas. A quem tiverp aciência de ir lendo, vou avisando que não há grande selecção a não ser a do momento e do coração, neste caso o meu.
